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terça-feira, 13 de abril de 2010

Curso de massagem com pedras quentes









Olá pessoal, no dia 30/05 estará acontecendo o curso de massagem com pedras quentes em São Sebastião - Litoral Norte de SP. O curso têm o objetivo de capacitar profissionais da saúde a ter todo conhecimento necessário para aplicação profissional dessa terapia e compreender como ocorrem os benefícios terapêuticos dessa prática.
Programação:
- Origem da massagem: como foram utilizadas pelos povos antigos tradicionais;
- Origem das pedras: Formaçao dos cristais e rochas e suas indicações terapêuticas;
- Benefícios: respostas fisiológicas do organismo aos estímulos quentes e frios;
- Principais indicações e contra-indicações;
- Preparações para a massagem: como aquecer, esfriar e cuidar das pedras;
- Chakras: Identificando e trabalhando com os centros de energia do corpo;
- Preparação do ambiente;
- Orientações aos clientes;
- Demosntração de exemplo da massagem;
- Todos aplicarão e receberão a massagem com pedras quentes.
Contatos: 12 81458146 - 12 38922515 ( falar com Aline) email: linaturologia@hotmail.com
























quarta-feira, 7 de abril de 2010

Naturologia aplicada ao surf


A prática do surf é milenar. Iniciou na Polinésia e criou raízes em uma de suas ilhas, o Havaí. Cresceu e se expandiu pelo mundo, sendo hoje praticado em todas as praias que proporcionam condições para esse esporte. Segundo Arias (2002), Mickey Dora relatava que a prática do surf profissional se deu por uma forma natural e progressiva, como tudo acontece no mundo do surf. A magia do esporte e a procura da onda perfeita faz com que o surfista profissional tenha necessidade de estar buscando cada vez mais um conhecimento que lhe trará mais segurança e eficácia durante as competições. Os atletas profissionais que se dispõe de uma saúde adequada ao esporte, isentos de doenças ou desequilíbrio emocional, desenvolverá melhores condições nos campeonatos.
Através das entrevistas realizada com os doze atletas que compõe a equipe de surfistas profissionais da Mormaii que freqüentam diariamente o Centro de Treinamento & Cultural Aragua, localizado em Florianópolis, Santa Catarina, constituído por uma equipe técnica de profissionais da área da saúde onde o foco dos tratamentos é voltado para o surfista profissional, foi possível identificar a ansiedade pré-competitiva em cada atleta como fator prejudicial nas competições, devido à pressão dos patrocinadores e sua ânsia em conquistar a vitória. A ansiedade não trabalhada gera um quadro crônico de stress, acarretando um baixo rendimento físico, devido ao enfraquecimento do sistema imunológico, hormonal e nervoso, apresentando freqüentemente doenças e indisposição para os treinos e campeonatos, o que afeta na vida cotidiana e no desempenho profissional de cada atleta.
Mediante a estas circunstâncias, Steinman (2003) relata que os avanços na área do esporte que surgiram nos últimos anos levam a uma conscientização cada vez maior na área da promoção da saúde e geram repercussões em diversas atividades do ser humano.

Ansiedade, é uma característica biológica do ser humano, que antecede momentos de medo, perigo ou de tensão, marcada por sensações corporais desagradáveis, tais como: Sentimento de apreensão desagradável, acompanhado de sensações físicas como vazio no estômago (ou na espinha), opressão no peito, palpitações, transpiração, dor de cabeça, ou falta de ar, dentre várias outras. Como a ansiedade é um sinal de alerta biológico, que adverte sobre perigos iminentes, ela capacita o indivíduo a tomar medidas para enfrentar ameaças do ser humano (KANE,1992). Todas as pessoas podem sentir ansiedade, principalmente com a vida atribulada atual. A ansiedade acaba tornando-se constante na vida de muitas pessoas. Segundo Schatzberg (1997) a ansiedade prepara o indivíduo para lidar com situações potencialmente danosas, como punições ou privações, ou qualquer ameaça a unidade ou integridade pessoal, tanto física como moral. Desta forma, a ansiedade prepara o organismo a tomar as medidas necessárias para impedir a concretização desses possíveis prejuízos, ou pelo menos diminuir suas conseqüências. Portanto a ansiedade é uma reação natural e necessária para a auto-preservação. Não é um estado normal, mas é uma reação normal.
Baseando-se em Spielberg (1989), as reações emocionais de ansiedade consistem de uma combinação única de: sentimentos de tensão, apreensão e nervosismo; pensamentos desagradáveis; mudanças fisiológicas. O estado de ansiedade tanto pode ser algo prejudicial para o atleta no momento da competição, fazendo com que o atleta perca a fluidez de mobilização, concentração, motivação e energia, quanto algo que possa ajudá-lo em uma situação de perigo, estimulando o sistema nervoso simpático.
Portando, a Naturologia Aplicada pode auxiliar os surfistas profissionais à busca pela vida saudável, lhe trazendo benefícios antes e durante as competições.
No contexto da Naturologia ocorre um movimento de valorização e resgate da visão multidimensional e integrativa do ser humano compreendendo o indivíduo em sua totalidade, nos aspectos físicos, energéticos, psicológicos e mentais, seus hábitos, crenças e costumes, além de suas relações com o ambiente e com a sociedade.
A Naturologia Aplicada visa o ser humano de uma maneira holística, onde o corpo e as emoções estão diretamente interligados, utilizando formas de tratamentos para a promoção da saúde e prevenção da doença, trabalhando tanto os aspectos físicos quanto os emocionais.
Puni (1961) cita alguns fatores fisiológicos que podem ocorrer no período de pré-competição: taquicardia, tremores corporais, sensação de debilidade corporal, fadiga, excitabilidade diminuída, insegurança, etc. As fontes mais fortes de autoconfiança é uma boa preparação física e psíquica, a capacidade de aumentar seu rendimento em situações difíceis, uma atitude positiva para competição, confiança nas capacidades do treinador e terapeuta e um bom estado de treinamento. A Naturologia não se prende a patologias específicas, que independem de serem crônicas ou agudas, desta forma abrange o ser humano como um todo, lhe proporcionando bem estar físico, emocional e energético, melhorando a qualidade de vida de cada atleta.
A OMS (1995) definiu qualidade de vida como sendo “a percepção do indivíduo de sua posição na vida no contexto da cultura e sistema de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações”
Utilizando-se de técnicas naturais, a manutenção e restauração da saúde se tornam eficiente e gradativa.

domingo, 4 de abril de 2010

Os efeitos fisiológicos causados pelo consumo das drogas sintéticas.



Droga é toda e qualquer substância, natural ou sintética que introduzida no organismo modifica suas funções. As drogas naturais são obtidas através de determinadas plantas, de animais e de alguns minerais. Exemplo a cafeína (do café), a nicotina (presente no tabaco), o ópio (na papoula) e o THC tetrahidrocanabiol (da cannabis). As drogas sintéticas são fabricadas em laboratório, exigindo para isso técnicas especiais. As metanfetaminas são substâncias relacionadas quimicamente com as anfetaminas e são um potente estimulante que afeta dramaticamente o sistema nervoso central. A droga é facilmente sintetizada em laboratórios clandestinos, sendo – conjuntamente com o ecstasy – uma das mais populares drogas sintéticas.É apresentada geralmente como um pó branco, cristalino, com gosto amargo e é facilmente solúvel em água ou álcool. As metanfetaminas foram aperfeiçoadas originalmente no Japão e Alemanha, na Segunda Guerra mundial, e eram dadas a operários e combatentes de forma a espantar a fadiga no esforço de guerra. Até hoje é uma das drogas mais consumidas nos países orientais.
As metanfetaminas podem ser aspiradas (cheiradas), inaladas, ingeridas ou injetadas. No Brasil são mais comumente aspiradas ou ingeridas - algumas vezes inadvertidamente - pois são facilmente solúveis. Os efeitos imediatos, sob efeito da droga, são extrema euforia, estado de alerta, movimentos repetitivos, paranóia. Assim como outros estimulantes alguns usuários podem sentir desejo sexual enquanto outros sentem repulsa por qualquer contato íntimo.
Os efeitos das metanfetaminas no cérebro estão relacionados com o aumento abrupto da produção da dopamina, neurotransmissor importante no delicado mecanismo de recompensa cerebral.
Milhões de anos de evolução e seleção naturas proveram nosso cérebro de uma complexa teia neurológica de recompensas para situações favoráveis a nossa existência. Esse mecanismo regula nosso humor, emoções, excitações, estados de euforia e satisfação. A ingestão regular de euforizantes químicos, notadamente a cocaína e anfetamínicos tais como ecstasy e metanfetaminas enviam um sinal falso para o cérebro de que o consumo desta droga e as situações envolvidas são imensamente benéficas em detrimento daquelas realmente importantes para nossa evolução.
Os efeitos neuroquímicos destes estimulantes no cérebro são confundidos com os mecanismos de recompensa para situações desejadas. Um perigoso atalho que dispensa as situações normalmente requeridas para o disparo desse mecanismo, como sexo, realizações profissionais, amor, companhia de amigos e familiares, inter-relação pessoal, etc.. O resultado neuroquímico mais evidente em usuários é justamente o desequilíbrio deste delicado mecanismo, o que acaba por afastar o usuário das atividades normalmente prazerosas levando-o a buscar a recompensa química nos estimulantes.
É muito normal usuários deixarem, gradativamente, de se sentirem confortáveis e estimulados para atividades cotidianas. Ao mesmo tempo podem experimentar um euforia quando deparados com assuntos, fatos ou lembranças de episódios de consumo da droga. Isso ocorre por que, quimicamente, seu cérebro passa a buscar mais os estímulos mais fortes e as situações nas quais ele foi “recompensado” em depreciação as situações onde ele normalmente deveria sentir este estímulo.
Apesar de tanto as metanfetaminas quanto a cocaína serem psicoestimulantes elas se comportam de maneiras diferentes a nível celular. As metanfetaminas estimulam a produção de dopamina e também são, por si próprias, semelhantes ao neurotransmissor. Já a cocaína é, principalmente, um inibidor da recaptação da dopamina. No final das contas ambas as drogas causam o mesmo efeito, porém a metanfetamina têm um potencial de danos aos neurônios maior e mais rápido. Estudos realizados com cobaias demonstram que um só episódio de consumo de metanfetamina, em altas doses, pode causar grandes danos permanentes nas células nervosas. Isso se deve tanto ao mecanismo de atuação a nível celular como ao fato de que as metanfetaminas demoram muitíssimo mais do que a cocaína para serem metabolizadas e excretadas do corpo.
Além disso as metanfetaminas são muito perigosas para o sistema vascular. Estes danos são principalmente causados pelo rápido aumento da pressão sangüínea que pode levar a microderrames no cérebro e danos as veias e artérias. Mais freqüentemente do que outras drogas, os usuários de metanfetaminas relatam episódios de paranóia, anorexia, ansiedade crônica, etc.. – especula-se que estes efeitos são relacionados a longa duração dos efeitos da droga. Os sintomas psicóticos muitas vezes persistem mesmo após anos de abstinência.
O uso de metanfetaminas, a médio prazo, está claramente ligado a uma diminuição das capacidades de concentração, aprendizado e memória.
O termo droga, presta-se a várias interpretações, mas ao senso comum é uma substância proibida, de uso ilegal e nocivo ao indivíduo, modificando-lhe as funções, as sensações, o humor e o comportamento.
A dependência química não é uma doença aguda. Trata-se de um distúrbio crônico e recorrente. E essa recorrência é tão contundente, que raramente ocorre abstinência pelo resto da vida depois de uma única tentativa de tratamento. As recaídas da drogadicção são a norma. Portanto, a adicção deve ser abordada mais como uma doença crônica, como se fosse qualquer outra doença.
Na realidade, interessa à psiquiatria moderna saber se a droga causa ou não sua busca e uso compulsivo, mesmo diante de conseqüências sociais negativas e de saúde. Essa tem sido, atualmente, a essência da dependência química. Não interessa mais delimitar territórios entre a dependência física e psíquica, pois ambas exercem papel primordial na manutenção do vício.
Os esforços terapêuticos devem ser dirigidos não à droga em si, nem tampouco deve ser exclusivamente dirigidos às condições existenciais do drogadicto, mas sim, à pessoa do paciente.
MOTIVOS ASSOCIADOS AO USO
Os motivos que normalmente levam alguém a provar ou a usar ocasionalmente drogas incluem:
Problemas pessoais e sociais;
Influência de amigos, traficantes assim como da sociedade e publicidade de fabricantes de drogas lícitas;
Sensação imediata de prazer que produzem;
A facilidade de acesso e obtenção;
Desejo ou impressão de que elas podem resolver todos os problemas, ou aliviar as ansiedades;
Fuga;
Estimular;
Acalmar;
Ficar acordado ou dormir profundamente;
Emagrecer ou engordar;
Esquecer ou memorizar algo;
Fugir ou enfrentar;
Inebriar;
Inspirar;
Fortalecer;
Aliviar dores, tensões, angústias, depressões;
Aguentar situações difíceis, privações e carências;
Encontrar novas sensações, novas satisfações;
Força do hábito;
Muitas das vezes revolta dos filhos contra os pais.
Sentimento de Poder.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

MUSICOTERAPIA NA GESTAÇÃO



O profissional responsável por conduzir o processo musicoterápico é chamado musicoterapeuta. A formação desse profissional é feita em cursos de graduação em musicoterapia ou como especialização para profissionais da área de saúde (medicina, psicologia e naturologia).A formação do musicoterapeuta inclui teoria musical, canto, prática em ao menos um instrumento harmônico (piano ou violão), instrumentos melódicos (principalmente flauta) e percussão.
Musicoterapia é a utilização da música e/ou de seus elementos constituintes - ritmo, melodia e harmonia, por um musicoterapeuta qualificado, com um interagente ou grupo, em um processo destinado a facilitar e promover relacionamento, aprendizado, mobilização, expressão, organização e outros objetivos terapêuticos relevantes, a fim de atender as necessidades físicas, energéticas, emocionais, mentais, sociais e cognitivas. A musicoterapia busca desenvolver potenciais e/ou restaurar funções do indivíduo para que alcance uma melhor qualidade de vida, através da prevenção, promoção e reabilitação.
O uso da música como método terapêutico vem desde o início da história humana. Alguns dos primeiros registros a esse respeito podem ser encontrados na obra de filósofos gregos pré-socráticos. Os musicoterapeutas trabalham com uma gama variada de pacientes.Entre eles,foi possível observar através de pesquisas um efeito satisfatório com a utilização da musicoterapia em gestantes, para garantir proximidade e melhor qualidade de vida à ela e ao bebê
A música estimula os bebês. Já foi comprovado cientificamente. a música estimula a frequência cardiaca e atividade cerebral. A música ajuda na comunicação,
aprendizgem e sociabilidade do bebê. As mamães que escutam musicoterapia na gravidez estão se comunicando com o bebê, ou seja, tudo o que a mamãe estiver sentindo ao ouvir determinada música estará transmitindo para o bebê a mesma sensação. Se a música deixar a mamãe feliz o bebê também estará feliz, se a música a deixar triste, o bebê também ficará triste. Os sons externos começam a ser ouvido pelo bebê a partir da 16° semana de gestação. A audição é o primeiro sentido a despertar. A partir da 20° semana começam a reagir perante os sons e na 25° semana já conseguem diferenciá-los.
Alguns especialistas preferem que as mamães escutem músicas clássicas, afim de acalmar o bebê, porém, algumas mães gostam mais de mpb e outros estilos musicais. Como naturóloga, a minha opinião sobre a melhor música a ser ouvida é somente escolha da mãe, pois a mesma que saberá quais são os ritmos que lhe agradam e trazem bem-estar para si e consequentemene para o bebê. Portanto, aconselho as gestante a se deitarem ou sentarem em algum lugar que lhe proporcione alegria, relaxamento e escute sua música predileta, com o intuito de beneficiar e transmitir a sensação de felicidade e relaxamento para o bebê que está por vir. Seria interessante também a mamãe escolher uma única música infantil para ser ouvida e cantada todos os dias em sua gestação, isso fará com que o bebê ao nascer e ouvir a mesma música cantada pela mãe durante as crises de choro fique mais tranquilo e sereno.
"A música, através de seus elementos , gera energia criativa e ao usar a música durante a gestação, a mãe passa para o feto, sons com informações ricas em conteúdo emocional", informa Maria Elena Galicchio, acrescentando ainda, que esse processo comunicativo contribui para o bem-estar do bebê, e posteriormente, no desenvolvimento físico, nas características de comportamento e nível de inteligência da criança.