Naturologia Aplicada
Aline Barbara- Tel: (012) 8165-0903 - 3894-1414 São Sebastião e Ilha Bela
Total de visualizações de página
sábado, 22 de dezembro de 2012
domingo, 9 de maio de 2010
O estresse devido o excesso de trabalho

Ao longo dos anos o processo de trabalho tem sofrido sucessivas mudanças. Iniciando pela economia de subsistência onde o homem produzia somente o que era necessário para o seu próprio consumo e logo depois com os trabalhos artesanais que eram produzidos manualmente e vendidos em uma escala menor, até chegar ao mercado capitalista que vivemos em nossos tempos atuais.
Com a expansão das cidades, milhares de pessoas abandonaram a vida do campo, e vieram para as cidades urbanas em busca de melhores condições de vida através de sua inserção no mercado de trabalho. No início do século XX, Henry Ford, irá propor a aplicação de uma teoria voltada para a eficiência e controle da produção do trabalhador. Este período é marcado pela produção de carros em grande escala e pelo consumo desenfreado. Este modelo organizacional irá perdurar até a década de 70, quando o mercado de trabalho apresentar mudanças com o aumento da competição, queda nos lucros da empresa, mão-de-obra excedente gerando desemprego, principalmente devido a implantação de novas tecnologias no setor industrial.
As mudanças, a partir daí, irão aparecer não só na área econômica e social, mas também irão refletir na saúde do trabalhador.
No mundo globalizado cada vez mais se observa o sofrimento psíquico dos trabalhadores. Tal fato parece estar relacionado a uma carga excessiva de trabalho mental e de tarefas solicitadas ao profissional nas diversas áreas.
"As traumáticas mudanças pelas quais está passando este país é que a busca da eficiência a todo custo e o excesso de competição entre as empresas estão moendo as pessoas. Do ponto de vista humano é cruel. Do ponto de vista econômico é contraproducente" (LUTTWAK, 1995, p. 46).
Em recente pesquisa realizada pelo International Stress Management Association (ISMA) que ouviu mil profissionais de diversos países, o Brasil liderou o ranking de horas trabalhadas por semana: com 54 horas, contra a média mundial de 41.No quesito “exaustão física e emocional”, que avalia o nível de estresse do trabalhador, o Brasil registrou o segundo por índice, ficando atrás apenas do Japão e superando países como China, Estados Unidos e Alemanha.
Os números apontados na pesquisa são fortes indicativos das atuais condições de trabalho no mercado corporativo brasileiro. O medo da demissão e as pressões de chefes e superiores, podem gerar no executivo um quadro de esgotamento físico e mental, mais conhecido como o " estresse no trabalho".
O estresse não é propriamente uma doença e sim, um estado do organismo quando submetido ao esforço e à tensão. Numa situação estressante, o corpo sofre reações químicas normais que preparam o organismo para enfrentar a situação. O prejuízo entretanto acontece, quando as situações estressantes são contínuas e o organismo começa a sofrer com as constantes reações químicas que se sucedem, sem que haja tempo para a eliminação dessas substâncias e sem o tempo necessário para o descanso e recuperação física e emocional.
Para que o trabalhador tenha um controle sobre suas condições de saúde é necessário que suas necessidades básicas sejam atendidas. Tanto no trabalho, quanto em função do que este mesmo trabalho pode oferecer a sua vida privada. Assim, o trabalho deve proporcionar uma alimentação saudável, moradia adequada, meios de transportes, saúde e educação eficientes, direitos básicos à condição humana.
Caso contrário a saúde do trabalhador fica comprometida, quando este começa a exercer um papel de multifuncionalidade dentro da empresa gerando a fadiga e o desgaste profissional. Estes sintomas alienam o trabalhador do processo produtivo a ponto de gerar danos psicológicos.O sofrimento psíquico é gerado no trabalhador devido à pressão que é submetido diariamente em busca de lucros, competição, eficácia e da manutenção do emprego. O trabalhador se sente apavorado por não conseguir manter sua energia física e mental adequada para seu desempenho no trabalho, e esse pavor é uma forma em que se manifesta o sofrimento psíquico.
O sofrimento psíquico do profissional é percebido com uma certa clareza, quando o trabalho deixa de ser motivo de prazer, bem estar, satisfação, sentir-se útil, passando a ser lugar de dor, sofrimento e cansaço. A carga psíquica aumenta quando o trabalhador relata seu trabalho, expondo que não é valorizado, trabalhando de forma mecânica onde ocorre o desgaste tanto físico como emocional, provocando sensações de medo e angústias. As condições de trabalho inadequadas, baixa remuneração, prejudicam o bem-estar e a satisfação no ambiente de trabalho. Os sintomas psíquicos, nomeados como “mentais” e “emocionais”, estão relacionados à diminuição da concentração, memória, confusão, ansiedade, depressão, frustração, medo e impaciência.
Muitas vezes as pessoas passam a se ver em um estado onde não é mais possível equilibrar suas emoções em casa e muito menos no ambiete de trabalho, os impedindo de realizar sua tarefa rotineira, forçando-os a procurar ajuda de profissionais na área da saúde, tais como: Naturólogo, Psicólogo, Psiquiatra, etc. Onde o trabalho complementar de um profissional com o outro poderá transformar esse quadro negativo que desenvolveu na pessoa durante todo o desgaste no seu ambiente de trabalho.
Com a expansão das cidades, milhares de pessoas abandonaram a vida do campo, e vieram para as cidades urbanas em busca de melhores condições de vida através de sua inserção no mercado de trabalho. No início do século XX, Henry Ford, irá propor a aplicação de uma teoria voltada para a eficiência e controle da produção do trabalhador. Este período é marcado pela produção de carros em grande escala e pelo consumo desenfreado. Este modelo organizacional irá perdurar até a década de 70, quando o mercado de trabalho apresentar mudanças com o aumento da competição, queda nos lucros da empresa, mão-de-obra excedente gerando desemprego, principalmente devido a implantação de novas tecnologias no setor industrial.
As mudanças, a partir daí, irão aparecer não só na área econômica e social, mas também irão refletir na saúde do trabalhador.
No mundo globalizado cada vez mais se observa o sofrimento psíquico dos trabalhadores. Tal fato parece estar relacionado a uma carga excessiva de trabalho mental e de tarefas solicitadas ao profissional nas diversas áreas.
"As traumáticas mudanças pelas quais está passando este país é que a busca da eficiência a todo custo e o excesso de competição entre as empresas estão moendo as pessoas. Do ponto de vista humano é cruel. Do ponto de vista econômico é contraproducente" (LUTTWAK, 1995, p. 46).
Em recente pesquisa realizada pelo International Stress Management Association (ISMA) que ouviu mil profissionais de diversos países, o Brasil liderou o ranking de horas trabalhadas por semana: com 54 horas, contra a média mundial de 41.No quesito “exaustão física e emocional”, que avalia o nível de estresse do trabalhador, o Brasil registrou o segundo por índice, ficando atrás apenas do Japão e superando países como China, Estados Unidos e Alemanha.
Os números apontados na pesquisa são fortes indicativos das atuais condições de trabalho no mercado corporativo brasileiro. O medo da demissão e as pressões de chefes e superiores, podem gerar no executivo um quadro de esgotamento físico e mental, mais conhecido como o " estresse no trabalho".
O estresse não é propriamente uma doença e sim, um estado do organismo quando submetido ao esforço e à tensão. Numa situação estressante, o corpo sofre reações químicas normais que preparam o organismo para enfrentar a situação. O prejuízo entretanto acontece, quando as situações estressantes são contínuas e o organismo começa a sofrer com as constantes reações químicas que se sucedem, sem que haja tempo para a eliminação dessas substâncias e sem o tempo necessário para o descanso e recuperação física e emocional.
Para que o trabalhador tenha um controle sobre suas condições de saúde é necessário que suas necessidades básicas sejam atendidas. Tanto no trabalho, quanto em função do que este mesmo trabalho pode oferecer a sua vida privada. Assim, o trabalho deve proporcionar uma alimentação saudável, moradia adequada, meios de transportes, saúde e educação eficientes, direitos básicos à condição humana.
Caso contrário a saúde do trabalhador fica comprometida, quando este começa a exercer um papel de multifuncionalidade dentro da empresa gerando a fadiga e o desgaste profissional. Estes sintomas alienam o trabalhador do processo produtivo a ponto de gerar danos psicológicos.O sofrimento psíquico é gerado no trabalhador devido à pressão que é submetido diariamente em busca de lucros, competição, eficácia e da manutenção do emprego. O trabalhador se sente apavorado por não conseguir manter sua energia física e mental adequada para seu desempenho no trabalho, e esse pavor é uma forma em que se manifesta o sofrimento psíquico.
O sofrimento psíquico do profissional é percebido com uma certa clareza, quando o trabalho deixa de ser motivo de prazer, bem estar, satisfação, sentir-se útil, passando a ser lugar de dor, sofrimento e cansaço. A carga psíquica aumenta quando o trabalhador relata seu trabalho, expondo que não é valorizado, trabalhando de forma mecânica onde ocorre o desgaste tanto físico como emocional, provocando sensações de medo e angústias. As condições de trabalho inadequadas, baixa remuneração, prejudicam o bem-estar e a satisfação no ambiente de trabalho. Os sintomas psíquicos, nomeados como “mentais” e “emocionais”, estão relacionados à diminuição da concentração, memória, confusão, ansiedade, depressão, frustração, medo e impaciência.
Muitas vezes as pessoas passam a se ver em um estado onde não é mais possível equilibrar suas emoções em casa e muito menos no ambiete de trabalho, os impedindo de realizar sua tarefa rotineira, forçando-os a procurar ajuda de profissionais na área da saúde, tais como: Naturólogo, Psicólogo, Psiquiatra, etc. Onde o trabalho complementar de um profissional com o outro poderá transformar esse quadro negativo que desenvolveu na pessoa durante todo o desgaste no seu ambiente de trabalho.
terça-feira, 13 de abril de 2010
Curso de massagem com pedras quentes

Olá pessoal, no dia 30/05 estará acontecendo o curso de massagem com pedras quentes em São Sebastião - Litoral Norte de SP. O curso têm o objetivo de capacitar profissionais da saúde a ter todo conhecimento necessário para aplicação profissional dessa terapia e compreender como ocorrem os benefícios terapêuticos dessa prática.
Programação:
- Origem da massagem: como foram utilizadas pelos povos antigos tradicionais;
- Origem das pedras: Formaçao dos cristais e rochas e suas indicações terapêuticas;
- Benefícios: respostas fisiológicas do organismo aos estímulos quentes e frios;
- Principais indicações e contra-indicações;
- Preparações para a massagem: como aquecer, esfriar e cuidar das pedras;
- Chakras: Identificando e trabalhando com os centros de energia do corpo;
- Preparação do ambiente;
- Orientações aos clientes;
- Demosntração de exemplo da massagem;
- Todos aplicarão e receberão a massagem com pedras quentes.
Contatos: 12 81458146 - 12 38922515 ( falar com Aline) email: linaturologia@hotmail.com
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Naturologia aplicada ao surf

A prática do surf é milenar. Iniciou na Polinésia e criou raízes em uma de suas ilhas, o Havaí. Cresceu e se expandiu pelo mundo, sendo hoje praticado em todas as praias que proporcionam condições para esse esporte. Segundo Arias (2002), Mickey Dora relatava que a prática do surf profissional se deu por uma forma natural e progressiva, como tudo acontece no mundo do surf. A magia do esporte e a procura da onda perfeita faz com que o surfista profissional tenha necessidade de estar buscando cada vez mais um conhecimento que lhe trará mais segurança e eficácia durante as competições. Os atletas profissionais que se dispõe de uma saúde adequada ao esporte, isentos de doenças ou desequilíbrio emocional, desenvolverá melhores condições nos campeonatos.
Através das entrevistas realizada com os doze atletas que compõe a equipe de surfistas profissionais da Mormaii que freqüentam diariamente o Centro de Treinamento & Cultural Aragua, localizado em Florianópolis, Santa Catarina, constituído por uma equipe técnica de profissionais da área da saúde onde o foco dos tratamentos é voltado para o surfista profissional, foi possível identificar a ansiedade pré-competitiva em cada atleta como fator prejudicial nas competições, devido à pressão dos patrocinadores e sua ânsia em conquistar a vitória. A ansiedade não trabalhada gera um quadro crônico de stress, acarretando um baixo rendimento físico, devido ao enfraquecimento do sistema imunológico, hormonal e nervoso, apresentando freqüentemente doenças e indisposição para os treinos e campeonatos, o que afeta na vida cotidiana e no desempenho profissional de cada atleta.
Mediante a estas circunstâncias, Steinman (2003) relata que os avanços na área do esporte que surgiram nos últimos anos levam a uma conscientização cada vez maior na área da promoção da saúde e geram repercussões em diversas atividades do ser humano.
Ansiedade, é uma característica biológica do ser humano, que antecede momentos de medo, perigo ou de tensão, marcada por sensações corporais desagradáveis, tais como: Sentimento de apreensão desagradável, acompanhado de sensações físicas como vazio no estômago (ou na espinha), opressão no peito, palpitações, transpiração, dor de cabeça, ou falta de ar, dentre várias outras. Como a ansiedade é um sinal de alerta biológico, que adverte sobre perigos iminentes, ela capacita o indivíduo a tomar medidas para enfrentar ameaças do ser humano (KANE,1992). Todas as pessoas podem sentir ansiedade, principalmente com a vida atribulada atual. A ansiedade acaba tornando-se constante na vida de muitas pessoas. Segundo Schatzberg (1997) a ansiedade prepara o indivíduo para lidar com situações potencialmente danosas, como punições ou privações, ou qualquer ameaça a unidade ou integridade pessoal, tanto física como moral. Desta forma, a ansiedade prepara o organismo a tomar as medidas necessárias para impedir a concretização desses possíveis prejuízos, ou pelo menos diminuir suas conseqüências. Portanto a ansiedade é uma reação natural e necessária para a auto-preservação. Não é um estado normal, mas é uma reação normal.
Baseando-se em Spielberg (1989), as reações emocionais de ansiedade consistem de uma combinação única de: sentimentos de tensão, apreensão e nervosismo; pensamentos desagradáveis; mudanças fisiológicas. O estado de ansiedade tanto pode ser algo prejudicial para o atleta no momento da competição, fazendo com que o atleta perca a fluidez de mobilização, concentração, motivação e energia, quanto algo que possa ajudá-lo em uma situação de perigo, estimulando o sistema nervoso simpático.
Portando, a Naturologia Aplicada pode auxiliar os surfistas profissionais à busca pela vida saudável, lhe trazendo benefícios antes e durante as competições.
No contexto da Naturologia ocorre um movimento de valorização e resgate da visão multidimensional e integrativa do ser humano compreendendo o indivíduo em sua totalidade, nos aspectos físicos, energéticos, psicológicos e mentais, seus hábitos, crenças e costumes, além de suas relações com o ambiente e com a sociedade. A Naturologia Aplicada visa o ser humano de uma maneira holística, onde o corpo e as emoções estão diretamente interligados, utilizando formas de tratamentos para a promoção da saúde e prevenção da doença, trabalhando tanto os aspectos físicos quanto os emocionais.
Puni (1961) cita alguns fatores fisiológicos que podem ocorrer no período de pré-competição: taquicardia, tremores corporais, sensação de debilidade corporal, fadiga, excitabilidade diminuída, insegurança, etc. As fontes mais fortes de autoconfiança é uma boa preparação física e psíquica, a capacidade de aumentar seu rendimento em situações difíceis, uma atitude positiva para competição, confiança nas capacidades do treinador e terapeuta e um bom estado de treinamento. A Naturologia não se prende a patologias específicas, que independem de serem crônicas ou agudas, desta forma abrange o ser humano como um todo, lhe proporcionando bem estar físico, emocional e energético, melhorando a qualidade de vida de cada atleta.
A OMS (1995) definiu qualidade de vida como sendo “a percepção do indivíduo de sua posição na vida no contexto da cultura e sistema de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações”
Utilizando-se de técnicas naturais, a manutenção e restauração da saúde se tornam eficiente e gradativa.
Através das entrevistas realizada com os doze atletas que compõe a equipe de surfistas profissionais da Mormaii que freqüentam diariamente o Centro de Treinamento & Cultural Aragua, localizado em Florianópolis, Santa Catarina, constituído por uma equipe técnica de profissionais da área da saúde onde o foco dos tratamentos é voltado para o surfista profissional, foi possível identificar a ansiedade pré-competitiva em cada atleta como fator prejudicial nas competições, devido à pressão dos patrocinadores e sua ânsia em conquistar a vitória. A ansiedade não trabalhada gera um quadro crônico de stress, acarretando um baixo rendimento físico, devido ao enfraquecimento do sistema imunológico, hormonal e nervoso, apresentando freqüentemente doenças e indisposição para os treinos e campeonatos, o que afeta na vida cotidiana e no desempenho profissional de cada atleta.
Mediante a estas circunstâncias, Steinman (2003) relata que os avanços na área do esporte que surgiram nos últimos anos levam a uma conscientização cada vez maior na área da promoção da saúde e geram repercussões em diversas atividades do ser humano.
Ansiedade, é uma característica biológica do ser humano, que antecede momentos de medo, perigo ou de tensão, marcada por sensações corporais desagradáveis, tais como: Sentimento de apreensão desagradável, acompanhado de sensações físicas como vazio no estômago (ou na espinha), opressão no peito, palpitações, transpiração, dor de cabeça, ou falta de ar, dentre várias outras. Como a ansiedade é um sinal de alerta biológico, que adverte sobre perigos iminentes, ela capacita o indivíduo a tomar medidas para enfrentar ameaças do ser humano (KANE,1992). Todas as pessoas podem sentir ansiedade, principalmente com a vida atribulada atual. A ansiedade acaba tornando-se constante na vida de muitas pessoas. Segundo Schatzberg (1997) a ansiedade prepara o indivíduo para lidar com situações potencialmente danosas, como punições ou privações, ou qualquer ameaça a unidade ou integridade pessoal, tanto física como moral. Desta forma, a ansiedade prepara o organismo a tomar as medidas necessárias para impedir a concretização desses possíveis prejuízos, ou pelo menos diminuir suas conseqüências. Portanto a ansiedade é uma reação natural e necessária para a auto-preservação. Não é um estado normal, mas é uma reação normal.
Baseando-se em Spielberg (1989), as reações emocionais de ansiedade consistem de uma combinação única de: sentimentos de tensão, apreensão e nervosismo; pensamentos desagradáveis; mudanças fisiológicas. O estado de ansiedade tanto pode ser algo prejudicial para o atleta no momento da competição, fazendo com que o atleta perca a fluidez de mobilização, concentração, motivação e energia, quanto algo que possa ajudá-lo em uma situação de perigo, estimulando o sistema nervoso simpático.
Portando, a Naturologia Aplicada pode auxiliar os surfistas profissionais à busca pela vida saudável, lhe trazendo benefícios antes e durante as competições.
No contexto da Naturologia ocorre um movimento de valorização e resgate da visão multidimensional e integrativa do ser humano compreendendo o indivíduo em sua totalidade, nos aspectos físicos, energéticos, psicológicos e mentais, seus hábitos, crenças e costumes, além de suas relações com o ambiente e com a sociedade. A Naturologia Aplicada visa o ser humano de uma maneira holística, onde o corpo e as emoções estão diretamente interligados, utilizando formas de tratamentos para a promoção da saúde e prevenção da doença, trabalhando tanto os aspectos físicos quanto os emocionais.
Puni (1961) cita alguns fatores fisiológicos que podem ocorrer no período de pré-competição: taquicardia, tremores corporais, sensação de debilidade corporal, fadiga, excitabilidade diminuída, insegurança, etc. As fontes mais fortes de autoconfiança é uma boa preparação física e psíquica, a capacidade de aumentar seu rendimento em situações difíceis, uma atitude positiva para competição, confiança nas capacidades do treinador e terapeuta e um bom estado de treinamento. A Naturologia não se prende a patologias específicas, que independem de serem crônicas ou agudas, desta forma abrange o ser humano como um todo, lhe proporcionando bem estar físico, emocional e energético, melhorando a qualidade de vida de cada atleta.
A OMS (1995) definiu qualidade de vida como sendo “a percepção do indivíduo de sua posição na vida no contexto da cultura e sistema de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações”
Utilizando-se de técnicas naturais, a manutenção e restauração da saúde se tornam eficiente e gradativa.
Assinar:
Postagens (Atom)